É isso aí, pessoal! Dramas a parte, o futuro APF Eduardo Costa está de volta aos estudos! ;D
Primeiro, gostaria de agradecer enormemente a força de todos os amigos que me procuraram deixando uma palavra de conforto. Muito obrigado mesmo, de coração! Isso só prova que essa palhaçada de "não ajudar concorrente" é a mais pura bobagem, e quem estudar e mostrar competência e determinação vai entrar SIM no nosso almejado DPF. De todo o modo, galera, muito obrigado.
Em segundo lugar, quero informá-los que a nossa querida Criska está montando um blog muito legal e que, como não poderia deixar de ser, fala bastante da nossa Polícia Federal. Pra quem não sabe, a Criska é uma de nossas colaboradoras (a mais ativa, inclusive, pois já está preparando um artigo pra dá continuidade a série "Uma matéria por vez", agora trazendo disciplinas do concurso pra DELEGADO). O blog ainda está em construção, mas como tive acesso exclusivo (rsrs... eu tenho essa vantagem), posso garantir que está excelente! Em breve, postarei o link aqui pra vocês.
Em terceiro lugar, gostaria de partilhar com vocês uma das minhas mais recentes felicidades (e que ajudou a sair da fossa): consegui um estágio remunerado com a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro! Darei aulas de reforço escolar em História durante 6 meses (renovável o contrato) pra uma galera de uma escola municipal dentro de uma das comunidades mais violentas da Zona Norte. Antes que manifestem preocupação, não tenho medo algum de dá aula em morros dominados pelo tráfico. Inclusive, acho que será um experiência maravilhosa, apesar de bem difícil. Espero postar algumas delas aqui também.
As melhores coisas desse estágio é a remuneração (claro) e o pouco tempo (4h por dia). Quanto a remuneração-bolsa, é uma graninha legal, bem mais do que qualquer estágio paga por aí, e ainda vem com bônus por ser numa favela (o que eles chamam de "Escola do Amanhã"). Já tenho planos pra esse dinheiro: tirar a minha carteira de motorista (pois é, ainda não tenho), comprar um pc novo e pagar um cursinho. Além de dá um reforço aqui em casa, claro.
Quanto ao tempo, bem, são menos 4 horas de estudo, mais a faculdade a noite (já que recomeçou as aulas), mas acredito que, com uma boa administração do tempo, dê pra fazer um estudo bem proveitoso. Afinal, não tem pessoas que trabalham 8h por dia, fazem faculdade e ainda estudam pra concurso? Rsrs...
Bom, galera, não se preocupem que, apesar de tudo, o blog continuará aqui, firme e forte. Já tenho algumas idéias de matéria na cabeça, e os posts continuarão regulares, com a ajuda de meus amigos colaboradores!
Correndo o risco do post ficar longo demais, não posso deixar de falar sobre o AtéPassar. É um site sensacional, idealizado por alguns concurseiros e professores que, num só site, no modelos dos de relacionamento, misturam Orkut, Twitter, Facebook, Blogger e Fórum, além de ter um "Organizador e Planejador" de Estudos! E isso tudo SÓ sobre concursos!. Recomendo demais para todos os candidatos à PF, eu mesmo fiz o meu ontem (o link pro meu perfil: http://www.atepassar.com/estudante/educosta134 e podem me seguir a vontade!) e já tem por lá comunidades sobre a PF! Portanto, galera, está recomendado!
Agora preciso ir, voltar aos estudos (há quanto tempo não digo isso.. rsrs).
Forte abraço a todos, amigos!
E rumo à PF! (Mais determinado do que nunca!)
quinta-feira, 29 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
No donuts for you!
“Uma pessoa não viveu até encontrar algo pelo qual valha a pena morrer”
Outro dia eu estava dando uma carona para um colega da pós-graduação, e no caminho para a Universidade precisamos passar na frente da Delegacia da Polícia Federal. Comentei com ele que eu estou me preparando para o concurso de DPF, e a resposta foi uma declaração extraordinária:
“Você quer ser Federal? Pra que? Tem que trabalhar pra dedéu, sabia? E você já pensou na responsabilidade que vem por aí? Por que não pega um empreguinho mais light? Eu não quero um troço desses pra mim! Eu vou arrumar alguma coisa que não precise me matar tanto, assim, tipo, uma coisa mais leve, com horários flexíveis e que não tenha tanta exigência...”.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Nem tão bem...
Olá, amigos.
Vim me desculpa com vocês, que acompanham o blog, pelo fato de estar há mais de uma semana sem postar nada. Infelizmente, estou passando por um momento difícil (e sobre isso falarei um pouco hoje) e não tenho tido como escrever nada, por fatores psicológicos mesmo.
Vim me desculpa com vocês, que acompanham o blog, pelo fato de estar há mais de uma semana sem postar nada. Infelizmente, estou passando por um momento difícil (e sobre isso falarei um pouco hoje) e não tenho tido como escrever nada, por fatores psicológicos mesmo.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Conseguindo tempo onde parece não haver
Um dos maiores obstáculos dos concurseiros é a grande quantidade de horas necessárias para a preparação. Afinal, são poucos os privilegiados que têm a vantagem de não precisar trabalhar e podem se dedicar somente aos estudos e treinos, já que a grande maioria tem a jornada de 8 horas de trabalho para cumprir diariamente.
Desesperador? Nem tanto. Eu afirmo que, mesmo trabalhando o dia inteiro, ainda temos tempo de sobra para estudar. Duvida? Entonces, mira acá...
Vejamos: o dia tem 24 horas. Tirando as 8 que gastamos para trabalhar, temos 16 horas. Dessas, vamos tirar mais 8 que usamos para dormir. Ainda sobram 8 horas livres! É muita coisa! Mesmo descontando 2 horas para café, almoço, banho, deslocamento para o trabalho e outras coisinhas que sempre comem minutos preciosos, ainda assim restam 6 horas diárias!
“Mas mesmo assim não tenho tempo!”, você pensa, “o que estou fazendo de errado?”
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Sobre as leis penais no Brasil
Antes de tudo, gostaria de agradecer enormemente aos amigos que comentaram, aos que leram e curtiram a entrevista do post anterior. Fiquei muito feliz com a boa recepção de vocês ao artigo!
Em segundo lugar, um esclarecimento: este post não é dica de estudo, nem nada que a princípio pareça relevante ao concurso. É apenas um desabafo, uma opinião, que provavelmente vá causar certa polêmica, mas algo que me sinto a vontade de dizer.
Estudando Direito Constitucional, Processual Penal e Penal fui me tornando cada vez mais cético quanto ao nosso sistema penal. Já o era, óbvio. Qualquer pessoa com um mínimo de capacidade crítica, que leia um jornal ou assista um telejornal saberá do que estou falando. Mas esse ceticismo é algo que realmente me incomoda, em especial pela atividade que pretendo desenvolver da minha vida, que é a atividade policial.
Que o nosso sistema penal é precário, não temos dúvida. E quando digo "sistema penal" não me refiro apenas ao sistema penitenciário, mas todo uma gama de leis, decretos e ações públicas com intuito de levar pena ao autor da infração, justiça ao lesado e paz à sociedade. No entanto, cada vez mais isso parece mais impossível.
Não sou formado em Direito, então minha opinião aqui é de um leigo. Mas deixo bem claro meu ponto de vista: nossa sistema penal não funciona. Parece que nossos legisladores, ao fazerem nossos Códigos e nossa CF/88, pareciam pensar numa sociedade utópica, ideal. Muito, mais muito distante do que de fato é. Um Direito dito "garantista", com uma série de direitos aos infratores. Até aí nenhum problema, pois ele só começa quando as falhas desses sistema terminam por vitimar a própria sociedade.
Só pra começar, vem o Princípio da Irretroabilidade Penal. A Lei não retroagir não é o problema, pra mim está tudo ótimo até aí. O problema começa quando a excessão a regra é a retroabilidade em benefício do réu! Os defensores das "vítimas da sociedade injusta e capitalista" (ou simplesmente, meliantes, criminosos, bandidos, etc.) afirmam que, por se tratar de algo tão imprescindível quanto a liberdade, a lei está certa em retroagir em favor do mesmo.
Poxa, mas peraí! Até onde eu sei, o meliante em questão praticou um crime, em dada época, consciente ou não do tempo de prisão que tal infração penal lhe custaria. Então uma nova lei é redigida e ele é beneficiado? Discordo completamente! Mas quem se importa com minha opinião, não é? Afinal, depois que este indivíduo sair da cadeia, a qual deveria ter um papel "socializante" (mas que na verdade parece só o tornar mais "bestial", por assim dizer), ele voltará a sociedade, não-recuparado, pronto para matar/estuprar/roubar de novo. É um círculo vicioso, e só os nossos tolos governantes não parecem perceber!
Outros dois exemplos que gostaria de dar, mas que talvez fuja um pouco disso tudo, são os Incisos LVI ("São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos") e LXIV ("O preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial") do Art. 5º da CF/88.
No primerio caso, como opinião pessoal, acredito que, ainda que recolhida de forma ilícita, o Judiciário não deveria desconsiderar completamente a prova. Não estou me referindo a confissão sob tortura, ou algo assim, mas beira o ridículo uma situação em que, em um grampo ilegal, o acusado confessa o crime e o Juiz simplesmente descarta por ser ilícito. Uma alternativa seria a de que a prova tivesse peso no processo, e o autor da irregularidade, responsabilizado administrativamente. Alguém lembra da Operação Satiagraha, do ex-Delta Protógenes Queiroz?
No segundo caso, eu imagino que o legislador não pensou na família do policial que prendeu o Fernandinho Beira-Mar quando editou esse inciso. Gente, será que esse inciso, assim como os incisos LXI e XLIX do mesmo artigo, não está fundamentado sobre uma ótica de uma polícia extremamente arbitrária e cruel, com um senso sádico e que só pensa em tortura e ferrar com a vida do meliante (ainda com o status de "suspeito")? O inciso sobre a identificação do agente que efetuou a prisão e o interrogatório são exemplos nítidos disso, de modo que impossibilita o policial de cometer qualquer irregularidade, sobre o risco de ser identificado; mas esqueceram que o policial, mesmo sem cometer qualquer arbitrariedade, também corre risco. Pior: sua família também.
Enfim, como disse, esse post é mais um desabafo que qualquer outra coisa. Nosso sistema penitenciário não recupera ninguém, nossa legislação é absurda, nosso legislador é inocente ou extremamente estúpido (estou tentado a acreditar na última opção). Como li no livro de Fausto C. Candiago, delta da Polícia Civil do RJ, "Delinquência no Brasil", "No Brasil, todo mundo parece que tem pena de bandido".
Não sou nenhum monstro, não quero o extermínio sumário de todos os bandidos, mesmo porque, como historiador, entendo o processo histórico que resultou no atual estado das coisas. No entanto, certos aspectos da nossa realidade se mostram cada vez mais repugnantes, e até entendermos as bases desses aspectos, permaneceremos estagnados. A sociedade gera o marginal, o marginal se rende ao mundo do crime, a sociedade é vítima do marginal, o marginal é engolido pelo sistema e cuspido logo depois, volta a cometer crime, e a sociedade volta a ser a vítima, etc., e permanecemos neste círculo vicioso até que alguém tenha coragem de mudar as coisas.
Em segundo lugar, um esclarecimento: este post não é dica de estudo, nem nada que a princípio pareça relevante ao concurso. É apenas um desabafo, uma opinião, que provavelmente vá causar certa polêmica, mas algo que me sinto a vontade de dizer.
Estudando Direito Constitucional, Processual Penal e Penal fui me tornando cada vez mais cético quanto ao nosso sistema penal. Já o era, óbvio. Qualquer pessoa com um mínimo de capacidade crítica, que leia um jornal ou assista um telejornal saberá do que estou falando. Mas esse ceticismo é algo que realmente me incomoda, em especial pela atividade que pretendo desenvolver da minha vida, que é a atividade policial.
Que o nosso sistema penal é precário, não temos dúvida. E quando digo "sistema penal" não me refiro apenas ao sistema penitenciário, mas todo uma gama de leis, decretos e ações públicas com intuito de levar pena ao autor da infração, justiça ao lesado e paz à sociedade. No entanto, cada vez mais isso parece mais impossível.
Não sou formado em Direito, então minha opinião aqui é de um leigo. Mas deixo bem claro meu ponto de vista: nossa sistema penal não funciona. Parece que nossos legisladores, ao fazerem nossos Códigos e nossa CF/88, pareciam pensar numa sociedade utópica, ideal. Muito, mais muito distante do que de fato é. Um Direito dito "garantista", com uma série de direitos aos infratores. Até aí nenhum problema, pois ele só começa quando as falhas desses sistema terminam por vitimar a própria sociedade.
Só pra começar, vem o Princípio da Irretroabilidade Penal. A Lei não retroagir não é o problema, pra mim está tudo ótimo até aí. O problema começa quando a excessão a regra é a retroabilidade em benefício do réu! Os defensores das "vítimas da sociedade injusta e capitalista" (ou simplesmente, meliantes, criminosos, bandidos, etc.) afirmam que, por se tratar de algo tão imprescindível quanto a liberdade, a lei está certa em retroagir em favor do mesmo.
Poxa, mas peraí! Até onde eu sei, o meliante em questão praticou um crime, em dada época, consciente ou não do tempo de prisão que tal infração penal lhe custaria. Então uma nova lei é redigida e ele é beneficiado? Discordo completamente! Mas quem se importa com minha opinião, não é? Afinal, depois que este indivíduo sair da cadeia, a qual deveria ter um papel "socializante" (mas que na verdade parece só o tornar mais "bestial", por assim dizer), ele voltará a sociedade, não-recuparado, pronto para matar/estuprar/roubar de novo. É um círculo vicioso, e só os nossos tolos governantes não parecem perceber!
Outros dois exemplos que gostaria de dar, mas que talvez fuja um pouco disso tudo, são os Incisos LVI ("São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos") e LXIV ("O preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial") do Art. 5º da CF/88.
No primerio caso, como opinião pessoal, acredito que, ainda que recolhida de forma ilícita, o Judiciário não deveria desconsiderar completamente a prova. Não estou me referindo a confissão sob tortura, ou algo assim, mas beira o ridículo uma situação em que, em um grampo ilegal, o acusado confessa o crime e o Juiz simplesmente descarta por ser ilícito. Uma alternativa seria a de que a prova tivesse peso no processo, e o autor da irregularidade, responsabilizado administrativamente. Alguém lembra da Operação Satiagraha, do ex-Delta Protógenes Queiroz?
No segundo caso, eu imagino que o legislador não pensou na família do policial que prendeu o Fernandinho Beira-Mar quando editou esse inciso. Gente, será que esse inciso, assim como os incisos LXI e XLIX do mesmo artigo, não está fundamentado sobre uma ótica de uma polícia extremamente arbitrária e cruel, com um senso sádico e que só pensa em tortura e ferrar com a vida do meliante (ainda com o status de "suspeito")? O inciso sobre a identificação do agente que efetuou a prisão e o interrogatório são exemplos nítidos disso, de modo que impossibilita o policial de cometer qualquer irregularidade, sobre o risco de ser identificado; mas esqueceram que o policial, mesmo sem cometer qualquer arbitrariedade, também corre risco. Pior: sua família também.
Enfim, como disse, esse post é mais um desabafo que qualquer outra coisa. Nosso sistema penitenciário não recupera ninguém, nossa legislação é absurda, nosso legislador é inocente ou extremamente estúpido (estou tentado a acreditar na última opção). Como li no livro de Fausto C. Candiago, delta da Polícia Civil do RJ, "Delinquência no Brasil", "No Brasil, todo mundo parece que tem pena de bandido".
Não sou nenhum monstro, não quero o extermínio sumário de todos os bandidos, mesmo porque, como historiador, entendo o processo histórico que resultou no atual estado das coisas. No entanto, certos aspectos da nossa realidade se mostram cada vez mais repugnantes, e até entendermos as bases desses aspectos, permaneceremos estagnados. A sociedade gera o marginal, o marginal se rende ao mundo do crime, a sociedade é vítima do marginal, o marginal é engolido pelo sistema e cuspido logo depois, volta a cometer crime, e a sociedade volta a ser a vítima, etc., e permanecemos neste círculo vicioso até que alguém tenha coragem de mudar as coisas.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
ENTREVISTA EXCLUSIVA com APF recém-formado na ANP!
É isso aí, galera!
Eu e meu grande amigo Hermes, sem o qual essa matéria não seria possível, conseguimos realizar uma entrevista exclusiva com um APF recém-formado, agora em julho, na Academia Nacional de Polícia! O novo APF apenas pediu para que seu nome fosse omitido, por algumas questões pessoais e profissionais.
Dados os recados, curtam a entrevista! Espero que sirva de estímulo a todos!
Eu e meu grande amigo Hermes, sem o qual essa matéria não seria possível, conseguimos realizar uma entrevista exclusiva com um APF recém-formado, agora em julho, na Academia Nacional de Polícia! O novo APF apenas pediu para que seu nome fosse omitido, por algumas questões pessoais e profissionais.
Dados os recados, curtam a entrevista! Espero que sirva de estímulo a todos!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Disciplinas do Concurso - Parte 3 – Redação!
Olá, meus amigos!
Bom, continuando a nossa série de artigos especiais sobre as disciplinas dos concursos da Polícia Federal, dessa vez abordaremos algo que caí em quase todos, senão todos, os concursos públicos de nível superior: a famigerada Redação!
São muitas as pessoas que, ou tem facilidade com as palavras e escrevem bem, ou acham que não tem habilidade em manusear as mesmas e que é péssimo escrevendo até um cartão de Natal. No entanto, Redação, apesar de parecer fatalmente pré-determinado e dividida entre quem "escreve bem" e quem "escreve mal", não é bem assim! Uma pessoa que ainda tenha dificuldade de "escrever bem" pode sim melhorar sua redação, apenas com uma coisa fundamental: prática.
domingo, 4 de julho de 2010
Disciplinas do Concurso - Parte 2 – Contabilidade e algumas coisas a mais
Olá pessoal,
A convite do ilustre mentor deste blog foda (desculpe a quebra de protocolo), desta vez, falemos um pouco da Contabilidade...
No entanto, adianto que fiz outras considerações, abrangendo outros assuntos também.
Espero que ajude, mas lembrem-se: estou no mesmo barco que muitos vocês: iniciante.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Disiciplinas do Concurso - Parte 1 - Língua Portuguesa
Olá, amigos!
Desta vez pretendo fazer uma série especial de artigos, por volta de treze, cada uma direcionado a dicas e "bizus" para estudar cada uma das matérias da Prova Intelectual do concurso para Agente. Com a possível colaboração da Criska, talvez consigamos fazer mais edições da série "Disciplinas da Prova", com as matérias para Delegado e Escrivão também.
Então, ao trabalho!
Desta vez pretendo fazer uma série especial de artigos, por volta de treze, cada uma direcionado a dicas e "bizus" para estudar cada uma das matérias da Prova Intelectual do concurso para Agente. Com a possível colaboração da Criska, talvez consigamos fazer mais edições da série "Disciplinas da Prova", com as matérias para Delegado e Escrivão também.
Então, ao trabalho!
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